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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

PARABÉNS A NAÇÃO RUBRO NEGRA






DIA 28/10 DIA DO FLAMENGUISTA!!!!!!!

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

BOM FINAL DE SEMANA

KIT DE BEBÊ





KIT DE BEBÊ




quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Tratamento para Crescer




Por Renata Granchi • 28/09/2009




Bernando Muller tem oito anos e é o mais baixo da sua turma do colégio, apesar de ser o mais velho. Filho de pais com estatura mediana, o endocrinologista diagnosticou um problema que muitas crianças e adolescentes podem estar sofrendo: a pouca ou nula fabricação do hormônio do crescimento. Paulo Solberg, do departamento de endocrinologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, explica que existem alguns fatores para uma criança não atingir sua estatura prevista geneticamente e que na maioria dos casos há tratamento.


É importante que a criança tenha boas condições de saúde e alimentação, o exercício físico e o sono relaxante são fundamentais nesse processo


O monitoramento da curva do crescimento é importante para diagnosticar possíveis problemas. "Se o seu filho tiver um desnível acentuado na curva ou a estatura for muito abaixo da média da população, é hora de procurar um especialista", recomenda Paulo. Ele explica que algumas doenças crônicas e até situações de stress podem influenciar nesse processo.


Para um crescimento saudável, os médicos recomendam que os pais adotem alguns hábitos no dia-a-dia da criança:

1 - Banho de sol diário
2 - Alimentação balanceada com legumes, verduras, proteínas e carboidratos
3 - Três a quatro refeições por dia (café da manhã, almoço, lanche, jantar)


4 - Exercício físico. O hormônio do crescimento, também chamado de GH (do inglês "Growth Hormone"), é produzido durante a prática de exercícios


5 - Sono.


A criança deve ter de 8 a 12 horas de sono ininterruptos em um ambiente de preferência silencioso. O hormônio do crescimento é liberado na circulação sanguínea, à noite, durante o sono. Se a criança não dormir o suficiente, ela produzirá menos hormônio do crescimento e pode crescer menos.


Paulo considera que essas dicas podem fazer uma grande diferença no final: "Se o corpo está preocupado em combater alguma doença, ele não está preocupado em crescer. Por isso, é importante que a criança tenha boas condições de saúde e alimentação, o exercício físico e o sono relaxante são fundamentais nesse processo".

Quando o hábito saudável não é suficiente

Se a criança tem hábitos saudáveis, mas seu desenvolvimento não está satisfatório, é necessário fazer alguns testes clínicos para verificar a existência de alguma patologia. Certas doenças, como Hepatite C, podem alterar a curva do crescimento. Isso acontece quando o GH age no fígado, órgão responsável por produzir um outro fator de crescimento chamado de IGF. "Doenças hepáticas interferem nessa produção", esclarece o médico. Hipotireoidismo (deficiência da glândula tireóide) e displasias (doenças hereditárias que interferem na formação dos ossos), também costumam alterar a curva.


Nesses casos, é preciso uma investigação mais profunda com testes feitos, inclusive, em laboratório. Um deles é a radiografia dos ossos das mãos e punhos para avaliar como estão as cartilagens de crescimento e a chamada Idade Óssea. O ideal é ter a idade óssea sempre atrasada em relação à idade cronológica - criança com dez anos e idade óssea de oito anos tem muito chão para crescer. O oposto, quando a idade óssea está adiantada em relação a idade cronológica, indica menor possibilidade de se atingir a estatura programada.


Se comprovado que a curva do crescimento se alterou por questões patológicas, o tratamento é iniciado. Na maior parte das vezes, injeções ou comprimidos diários de reposição hormonal são administradas. Para aqueles que sofrem de displasias, é necessário cirurgia para alongar o osso. O tratamento permite um grau elevado de crescimento até mesmo em adultos, mas é demorado e doloroso.


Os resultados do tratamento para crescer são muito melhores na criança que ainda não tem sinais de puberdade. Isso não significa, no entanto, que adolescentes e adultos não possam se submeter com sucesso ao tratamento, como prova Luiz Alves Pereira Neto, mais conhecido como Ferrugem, famoso garoto propaganda do anos 70. Aos 21 anos, 1,30 metro de altura, Ferrugem foi para os Estados Unidos. No Instituto Nacional de Saúde de Washington descobriu a razão da sua baixa estatura: um problema durante o parto lesionou a haste que liga a hipófise (glândula responsável por produzir o hormônio do crescimento) ao hipotálamo (que envia o estímulo para essa produção). Por cinco anos, ele tomou hormônio sintético e cresceu 31 centímetros. Agora com 43 anos, ele mede 1.61 metro.


Dr. Paulo faz questão de lembrar que os pais devem dar amor e apoio à criança baixa para ela poder crescer sem complexos e problemas emocionais. A angústia de um pai ou mãe sobre esse assunto pode restringir o sucesso pessoal e até profissional do filho. Muitas vezes, a criança não tem complexo mas se torna um adulto traumatizado por causa da cobrança dos pais. "O importante é ser saudável e feliz", completa.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Põe amor no seu viver!




Há um Deus dentro de você! Sim, um Deus que te abençoa e te protege!

E por isso, e muito mais, que você não pode ficar alimentando seu rancor e sua mágoa pela vida, viu? Liberte-se!

Chegou o momento de descarregar todos os seus antigos sentimentos ruins que talvez esteve com você nesses anos todos! Alivie-se dos fardos e carmas!

Tenha fé! E acredite sempre que nenhum mal pode acontecer porque a Força Divina é a sua proteção permanente, viu? E quando você estiver diante de uma situação ruim, pense que essa situação é uma experiência pela qual você vai passar! E vai ficar mais forte e mais competente!

Uma vida belíssima está esperando por você. Seja paciente e espere pelo melhor! Mas aja! Faça a sua parte, né?!

Libere seus temores e inseguranças. Não combina com você! Deixe-os ir! E substitua-os pela fé e pela confiança, tá? Dê graças à sua vida, abençoando-se e libertando-se de todos os seus antigos sofrimentos.

Põe amor no seu viver!